Colômbia põe a Grécia para dançar com vitória e 'Armeration' na estreia !
Parecia Bogotá, mas era Belo Horizonte. O Mineirão se vestiu de amarelo para a estreia da Colômbia, que se sentiu em casa. E a torcida, que deu show nas arquibancadas e imitou os brasileiros ao cantar o hino 'à capela', foi recompensada. Vitória por 3 a 0 e muita dança nas comemorações. Com direito até a 'Armeration'.
Começo promissor para uma seleção que chegou à Copa sob desconfiança após perder seu principal jogador. E que, apesar de ser cabeça de chave, só avançou às oitavas de final em uma oportunidade, em 1990. Classificação que pode ser encaminhada na próxima quinta-feira, quando a Colômbia enfrenta a Costa do Marfim em Brasília pelo grupo C. No mesmo dia, a Grécia encara o Japão em Natal.
As fases do jogo:
Pressão na saída de bola e muita correria nos minutos iniciais. Foi a receita da Colômbia, que não deixou a Grécia respirar. Quando os europeus perceberam, já estavam atrás no marcador e quase levaram o segundo. O ritmo frenético, porém, caiu na metade da etapa inicial e permitiu que os gregos crescessem no jogo, controlando o meio-campo. O empate só não veio graças a grande defesa do goleiro Ospina, que salvou em chute de Kone.
Tudo o que a Grécia preparou para o segundo tempo durante o intervalo caiu por terra com mais um gol no reinício de jogo, marcado por Gutiérrez após escanteio. Os europeus ainda tentaram descontar na base da pressão, mas a falta de pontaria de seus atacantes e o desgaste devido ao calor de um jogo às 13h impediram qualquer reação. O gol de James Rodríguez, no minuto final, foi o fecho perfeito de uma estreia de sonhos para os colombianos.
O melhor : Gutiérrez – Único atacante do esquema 4-5-1 da Colômbia, deu muito trabalho à defesa grega na base da velocidade. Ainda mostrou oportunismo ao completar para as redes após escanteio.
O pior : Gekas – Sumido na maior parte da partida, o atacante grego fez o mais difícil na única chance que teve. Sozinho na pequena área, cabeceou no travessão. Acabou substituído no segundo tempo.
A chave do jogo : Gols no início dos dois tempos. O 'abafa' colombiano no início das duas etapas surtiu efeito. Os dois tentos precoces obrigaram os gregos a entrar na correria colombiana.
Toque dos técnicos : José Pekerman apostou na correria colombiana contra a lenta defesa grega. Marcou a saída de bola adversária para sair em velocidade no contra-ataque. Já os europeus apresentaram um estilo de jogo mais cadenciado, com qualidade na armação com Samaras e Kone.
Para lembrar:
Armeration. Lateral colombiano lembrou os bons tempos do Palmeiras e comemorou seu gol com uma dancinha – a primeira desta Copa do Mundo.
Falcao na torcida. Cortado por lesão, o craque da seleção colombiana deu um jeito de participar da Copa do Mundo. Foi ao Mineirão para torcer pelos companheiros e mostrou ser 'pé quente'.
Como ele se chama? Jogador do Olympiacos, o grego Holebas apresentou uma grafia diferente de seu nome na camisa utilizada neste sábado: virou Cholevas.
Ficha Técnica / Colômbia 3 x 0 Grécia
Data : 14/06/2014 - 13h / Local : Mineirão (Belo Horizonte)
Árbitro : Mark Geiger (EUA)
Auxiliares : Mark Hurd (EUA) e Joe Fletcher (CAN)
Cartões amarelos : Carlos Sánchez (Colômbia); Sokratis e Salpingidis (Grécia)
Gols : Armero, aos 6 min do 1º tempo, Gutiérrez aos 13 min e James Rodríguez aos 47 min do 2º tempo
Colômbia : Ospina; Zuniga, Zapata, Yepes e Armero (Santiago Arias); Carlos Sánchez, Aguilar (Mejía), Cuadrado, James Rodríguez e Ibarbo; Gutiérrez (Jackson Martínez). Técnico: José Pekerman
Grécia : Karnezis; Torosidis, Manolas, Sokratise Holebas; Maniatis, Katsouranis e Kone (Karagounis); Samaras, Salpingidis (Fetfatzidis) e Gekas (Mitroglou). Técnico: Fernando Santos
Irreconhecível, Uruguai é engolido e perde pra Costa Rica no grupo da morte !
Atual campeão da Copa América e melhor sul-americano no último Mundial, o Uruguai decepcionou, jogo muito mal e perdeu de maneira incrível (3 a 1) para a Costa Rica na abertura do grupo D, considerado o mais difícil da Copa. Com muitos problemas na defesa e um ataque apagado (sem Luis Suarez, que se recupera de cirurgia), os sul-americanos foram engolidos pela Costa Rica no segundo tempo, após abrirem o placar no primeiro.
A derrota já complica a situação do Uruguai na Copa já que seu grupo conta com outros dois campeões mundiais, Inglaterra e Itália que se enfrentam logo mais em Manaus. De cabeça inchada, o time precisará se recuperar de todos os seus erros se não quiser ser eliminado precocemente do Mundial do Brasil. Já a Costa Rica, que vinha como azarão agora já tem esperanças de passar à segunda fase.
Fases do jogo:
O Uruguai entrou em campo com praticamente os mesmos jogadores que chegaram à semifinal da Copa há quatro anos, mas essa qualidade técnica não se traduzia em domínio em campo. O time conseguiu respirar um pouco quando Diego Lugano foi agarrado na área, e o juiz marcou pênalti, muito bem cobrado por Edison Cavani. O gol deu mais tranquilidade ao atual campeão da Copa América, mas no segundo tempo tudo mudou.
Disposto a arrancar pontos na estreia, a Costa Rica voltou para o segundo tempo mais acesa e conseguiu dois gols antes dos 15 minutos. Sabendo que uma derrota para o time mais fraco da chave seria uma tragédia, o Uruguai se atirou ao ataque, mas não conseguiu furar a retranca armada pelos rivais. No final, a Costa Rica ainda aumentou o placar com Ureña, que havia acabado de entrar.
O melhor : Campbell. O rodado atacante do Olympiacos de 21 anos (aquele que não achou a própria figurinha no álbum da Copa) correspondeu às expectativas quando foi acionado na área e fez um gol típico de centroavante. Também mostrou sua qualidade com boas tentativas de fora da área.
O pior : Gargano. O volante uruguaio foi um dos grande responsáveis pelo jogo ruim do atual campeão da Copa América. Errou vários passes e fez muitas faltas, além de dar liberdade para Bryan Ruiz, o camisa 10 da Costa Rica.
Chave do jogo : A bola aérea. Depois de um primeiro tempo sem inspiração, o ataque da Costa Rica achou o caminho das pedras para furar a defesa rival: levantamentos na área. Foi com eles que saíram os dois gols da virada em Fortaleza.
Toque dos técnicos : Oscar Tabárez tinha um time de técnica muito superior à do adversário, mas foi incapaz de fazê-lo pressionar os costarriquenhos em seu campo de defesa. Do outro lado, o colombiano Jorge Luis Pinto conseguiu mudar o jogo apenas trocando o posicionamento de seus comandados em campo.
Para lembrar:
Luis Suarez poupado. Recuperando-se de uma cirurgia no joelho, o craque do Uruguai foi poupado para os duelos mais difíceis do grupo da morte. Fez falta, já que o time se ressentiu de uma ligação entre o meio-campo e o ataque. Suarez tem boas chances de voltar à equipe na próxima partida, contra a Inglaterra, quinta-feira no Itaquerão.
Dois pesos, duas medidas. O árbitro Felix Brych acertou ao apitar pênalti em Lugano, que foi agarrado na área durante um levantamento na área, no primeiro tempo. Mas, minutos depois um atacante costarriquenho também foi agarrado na área uruguaia em um lance muito parecido. O juiz nada marcou.
Uruguai frágil pelo alto. A defesa celeste, que tem jogadores altos como Lugano e Godín, sofreu para marcar o jogo aéreo costarriquenho. Qualquer levantamento na área virava um drama. Os dois gols da virada vieram após erros de posicionamento dos defensores do Uruguai.
Torcida "vira a casaca". Antes da partida, o ambiente no estádio Castelão era praticamente todo favorável aos uruguaios que eram a maioria na arquibancada. Mas na medida em que a Costa Rica deu provas de que poderia ganhar, os brasileiros na arquibancada passaram a apoiar o time mais fraco.
Ficha Técnica / Uruguai 1 x 3 Costa Rica
Data : 14/06/2014 - 16h / Local : Castelão (Fortaleza)
Árbitro : Felix Brych (ALE)
Auxiliares : Mark Borsch (ALE) e Stefan Lupp (ALE)
Cartões amarelos : Lugano, Gargano e Cáceres (Uruguai).
Cartão vermelho : Maxi Pereira (Uruguai).
Gols : Cavani, aos 23min do 1º t (Uruguai); Joel Campbell, aos 8min, Duarte aos 12min e Ureña aos 39 do 2º t (Costa Rica)
Público : 58.679
Uruguai : Muslera; Maxi Pereira, Lugano, Godín e Cáceres; Gargano (Gonzáles), Arévalo Ríos, Stuani e Cristian Rodríguez (Hernandes); Forlán (Lodeiro) e Cavani
Técnico: Oscar Tabárez
Costa Rica : Navas; Giancarlo González, Umaña e Duarte; Gamboa, Borges, Tejeda (Cubero), Bolaños e Junior Díaz; Bryan Ruíz (Ureña) e Joel Campbell
Técnico: Jorge Luis Pinto
Itália faz a alegria da torcida de Manaus e bate Inglaterra por 2 a 1
O sorteio da Copa definiu que a Inglaterra jogaria em Manaus e, desde então, o técnico Roy Hodgson e a imprensa inglesa só falaram de maneira negativa da capital amazonense. Assim, quando o árbitro apitou o início do duelo contra a Itália, neste sábado, fortes vaias saíram da torcida local para os ingleses. Para a felicidade dos manauaras, deu resultado: a Itália triunfou por 2 a 1, gols de Marchisio e Balotelli.
O resultado deixa, ao final da primeira rodada do Grupo D, a Costa Rica como líder, pelo saldo de gols (3 a 1 no Uruguai). Se esse é mesmo o chamado "Grupo da Morte", há a possibilidade duas morrerem já na primeira fase. Será que a Costa Rica surpreende e tira dois campeões mundiais logo de cara ?
As fases do jogo:
O jogo começou com a Inglaterra melhor: tanto que Sterling fez a Fifa errar e creditar gol após chute de longe que bateu na rede pelo lado de fora. Até que a Itália abrisse o placar, aos 34 minutos, os ingleses dominaram, com outras boas chances. Mas só marcaram dois minutos depois de sofrerem, com Sturridge. E foi só.
Na segunda etapa, a Itália mostrou o futebol que não havia mostrado nos amistosos pré-Copa. Com Pirlo como líder e Balotelli matador, logo aos 4 minutos, de cabeça, coube a Sirigu fechar o gol com novas boas defesas para que os italianos fizessem três pontos em Manaus.
O melhor : Pirlo - Dizem que escanteio batido de forma curta não dá resultado - e usualmente não dá mesmo. Mas não quando ela chega aos pés de Pirlo. Quer dizer, até que ele abra as pernas para que a bola passe e vá aos pés de Marchisio, que marcou o primeiro da Itália. Para segurar uma Inglaterra que entrou com praticamente quatro atacantes, o volante foi quem deu a calma necessária para o toque de bola italiano.
O pior : Hart - A Inglaterra perdeu, mas fez bom jogo, com diversas chances no ataque e boas defesas de Sirigu, goleiro italiano. O principal defeito do time inglês, porém, esteve lá atrás: Joe Hart não passou confiança alguma, por mais que não tenha falhado nos gols. Soltou bolas fáceis e foi péssimo nas bolas aéreas.
A chave do jogo: A Itália apostou no toque de bola (93% de acerto), lembrando até o "tiki-taka" espanhol. Enquanto isso, a Inglaterra apostou na correria de seus jovens para tentar vencer na velocidade. Ganhou a calma de Pirlo e companhia, mesmo com mais finalizações inglesas: 16 a 11.
Toque dos técnicos : Cesare Prandelli não teve vergonha de recuar o time quando passou a ficar à frente do placar, logo aos 4 minutos do segundo tempo. Minutos depois, colocou Thiago Motta e praticamente abandonou o ataque, que tinha Balotelli (depois Immobile) isolado. Deu certo.
Para lembrar:
O técnico Roy Hodgson falou em 2013 que Manaus era a cidade a ser evitada na Copa. Não foi perdoado: assim que seu nome apareceu no telão da Arena da Amazônia, foi vaiado pela torcida; Rooney foi outro muito vaiado durante o anúncio da escalação inglesa - apenas Gerrard e Sturridge escaparam.
O jogo em Manaus foi o primeiro a ter parada técnica pelo calor na Copa do Mundo (a temperatura chegou a 30°C durante a partida, com 80% de umidade relativa do ar). Enquanto os jogadores bebiam água, um integrante da comissão técnica foi atendido por se lesionar durante a comemoração do gol inglês, um minuto antes - teve que deixar o campo de maca. Era Gary Lewin, fisioterapeuta.
Thiago Motta foi o 2° jogador naturalizado após nascer no Brasil a entrar em campo por outra seleção na Copa. Ele entrou aos 11 minutos da segunda etapa no lugar de Verratti pela Itália e se juntou a Diego Costa, o primeiro, que jogou pela Espanha na goleada sofrida para a Holanda.
Rooney segue sem gols em Copas, mesmo tendo entrado em campo em oito partidas (2006, 2010 e 2014). Neste sábado, ele pelo menos deu uma assistência, para Sturridge.
Ficha Técnica / Inglaterra 1 x 2 Itália
Data : 14 de junho de 2014 / Horário : 19h00 (de Brasília)
Local : Arena da Amazônia, em Manaus (AM)
Árbitro : Bjorn Kuipers (HOL)
Assistentes : Sander Van Roekel (HOL) e Erwin Zeinstra (HOL)
Cartão amarelo : Sterling aos 46 min. do 2°t (Inglaterra)
Gols : Marchisio, aos 34 min. do 1°t, Balotelli, aos 4 min. do 2°t (Itália); Sturridge, aos 36 min. do 1°t (Inglaterra)
INGLATERRA : Hart; Johnson, Cahill, Jagielka e Baines; Gerrard, Henderson (Wilshere, aos 26 min. do 2°t), Rooney e Sterling; Welbeck (Barkley, aos 16 min. do 2°t) e Sturridge (Lallana, aos 33 min. do 2°t)
Técnico: Roy Hodgson
ITÁLIA : Sirigu; Darmian, Paletta, Barzagli e Chiellini; De Rossi, Verratti (Thiago Motta, aos 11 min. do 2°t), Pirlo, Candreva (Parolo, aos 33 min. do 2°t) e Marchisio, Balotelli (Immobile, aos 26 min. do 2°t)
Técnico: Cesare Prandelli
Drogba sai do banco, muda o jogo, e Costa do Marfim bate Japão de virada
Didier Drogba é o maior nome da história do futebol da Costa do Marfim. Por isso, quando foi anunciado que ele ficaria no banco contra o Japão neste sábado, quase ninguém entendeu. O que todos entenderam é que a simples presença do atacante em campo mudou um jogo de Copa em seis minutos. Quando saiu do banco, aos 15 minutos do 2° tempo, os japoneses venciam. Seis minutos depois, a Costa do Marfim já havia virado. E assim foi: 2 a 1 para os africanos sobre os asiáticos.
É a primeira vez em três participações que a Costa do Marfim vence sua estreia em um Mundial. Era tudo que Yaya Touré e Drogba, astros de uma geração que nunca conquistou um título, queriam. No Grupo C, os africanos têm reais chances de passar de fase. Resta saber se Drogba continuará sendo um elemento surpresa, ou se Grécia e Colômbia prestarão mais atenção no astro de 36 anos do que os japoneses.
As fases do jogo :
Nenhum jogo da Copa até aqui teve duas fases tão distintas mais claras: com Drogba em campo, sem Drogba em campo. Com ele sentado, Japão dominante, Costa do Marfim perdida em campo. Quem não pensou na "ingenuidade africana" enquanto isso? Nem Yaya Touré conseguia mostrar qualidade. O gol de Honda, aos 16 minutos de jogo, poderia ser o primeiro de alguns se Barry não salvasse os africanos.
Com ele em campo, pressão da Costa do Marfim, mesmo quando já estava à frente do placar. E sempre com a bola passando pelos pés de Drogba. Bony aproveitou cruzamento aos 19 minutos, Gervinho aos 21 minutos. Virada construída e estreia positiva ao time laranja.
O melhor : Drogba - Em seu primeiro toque na bola, passe de calcanhar para Gervinho errar chute livre. No segundo minuto em campo, gol. No sexto, virada. Toda vez que pegou na bola, pandemônio na zaga japonesa. Nem precisou marcar para ser o melhor em campo.
O pior : Kagawa - Jogador do Manchester United, o meia japonês fez em sua estreia na Copa o mesmo que em toda a temporada na Inglaterra: pouco apareceu. O ataque do Japão ficou nos pés de Honda que, sozinho, até conseguiu um gol, mas ficou sobrecarregado.
A chave do jogo : Foi só a Costa do Marfim calibrar o pé (ou a cabeça) nas finalizações que os gols saíram. O time produzia na base da "bagunça" e com chutes tortos até Drogba entrar.
O toque dos técnicos : Se Didier Drogba ficou no banco por alguma lesão sofrida, esta foi muito bem escondida. Porque a opção do técnico Sabri Lamouchi de deixar o astro na reserva, se foi por questão técnica, se mostrou completamente equivocada em um primeiro momento. O ataque da Costa do Marfim nada produziu de qualidade - ou, quando acertava, pecava em finalizações horríveis - sem ele em campo. Aos 15 min. do 2° tempo, com o Japão cansado, finalmente Drogba entrou. Em seis minutos, veio a virada.
Para lembrar:
O jogo foi o que mais estimulou a criatividade do torcedor. As redes sociais foram inundadas com piadas e trocadilhos com o nome dos jogadores, em especial do Japão - Honda, que marcou, um dos principais alvos. Claro, brincadeiras com Pokémons, mascotes oficiais da seleção asiática, também inundaram as linhas do tempo de cada internauta que acompanhou a partida.
No estádio, torcedores fantasiados foram destaque. Os japoneses se superaram na originalidade e cada flagra da televisão mostrava um com fantasia melhor que o outro. Algumas roupas eram até inexplicáveis de tão alternativas.
A Fifa liberou um time de laranja contra um time de azul. Normal, não? Mas ela exigiu que a Espanha jogasse de branco contra a Holanda, de azul, e não de vermelho, tom parecido com o laranja. Se o objetivo é facilitar a diferenciação de cores para quem vê jogos em televisores em preto e branco, não dá para entender as duas opções diferentes em situações semelhantes.
Ficha Técnica / Costa do Marfim 2 x 1 Japão
Data : 14 de junho de 2014 / Horário : 22h00 (de Brasília)
Local : Arena Pernambuco, em Recife (PE)
Árbitro : Enrique Osses (CHI)
Assistentes : Sergio Roman (CHI) e Carlos Astroza (CHI)
Cartões amarelos : Toshida, aos 22 min. do 1°t, Morishige, aos 18 min. do 2°t (Japão); Bamba, aos 9 min., Zokora, aos 12 min. do 2°t (Costa do Marfim)
Gols : Honda, aos 16 min. do 1°t (Japão); Bony, aos 19 min., Gervinho, aos 21 min. do 2°t (Costa do Marfim)
COSTA DO MARFIM : Barry; Boka (Djakpa, aos 28 min. do 2°t), Bamba, Zokora e Aurier; Tioté, Bony (Ya Konan, aos 31 min. do 2°t), Yaya Touré e Serei Die (Drogba, aos 15 min. do 2°t); Gervinho e Kalou
Técnico : Sabri Lamouchi
JAPÃO : Kawashima ; Uchida, Morishige, Yoshida e Nagatomo; Hasebe (Endo,aos 7 min. do 2°t), Yamaguchi, Honda e Kagawa (Kakitani, aos 40 min. do 2°t); Osako (Okubo, aos 22 min. do 2°t) e Okazaki
Técnico : Alberto Zaccheroni
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Por Marcelo Oliveira / VídeoPlay Esporte
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