Messi faz dois e salva Argentina em vitória no sufoco sobre a Nigéria
Lionel Messi parece disposto a mostrar que esta é sua Copa do Mundo. Sorte da Argentina, que mais uma vez sofreu diante de um adversário tecnicamente inferior e foi salva graças ao brilho de seu principal jogador. Com dois gols do craque, venceu a Nigéria por 3 a 2, nesta quarta-feira, no Beira-Rio, e fechou a primeira fase com 100% de aproveitamento.
Os argentinos garantiram a liderança do grupo F após três vitórias, mas o futebol nada empolgante e a 'Messidependência' levantam dúvidas se serão capazes de ir longe no Mundial. Os sul-americanos enfrentam nas oitavas de final o segundo da chave E. Suíça e Equador são os rivais mais prováveis. Apesar da derrota, a Nigéria também avança e deve pegar a França na próxima fase.
As fases do jogo :
Foi um começo de partida alucinante, com dois gols nos primeiros três minutos. Aos 2, Messi colocou a Argentina em vantagem. Nem deu tempo de comemorar e, no lance seguinte, a Nigéria empatou com Musa. Passada a empolgação inicial, a partida entrou no script esperado: os sul-americanos ficaram com a bola e pressionaram de todas as formas. Se o goleiro Enyeama brilhou com duas grandes defesas, nada pôde fazer em cobrança de falta de Messi, que recolocou os argentinos em vantagem no último lance da etapa inicial.
Os torcedores que demoraram para voltar do intervalo perderam mais um início de tempo eletrizante. A defesa argentina voltou a falhar e Musa empatou aos 2. Dois minutos depois, escanteio para os sul-americanos e gol de cabeça de Rojo. À frente no placar, Sabella optou por poupar sua principal estrela já pensando no mata-mata. Sem Messi, a situação em campo se inverteu. Foi a Nigéria quem sufocou a Argentina, dando espaços para o contra-ataque. Boas chances de lado a lado, mas os goleiros trabalharam bem e mantiveram o placar.
O melhor : Messi – Assim como nos jogos anteriores, foi o único argentino a brilhar. Quase todas as jogadas perigosas de sua seleção saíram dos pés do camisa 10. Arrancadas, passes, dribles, boas cobranças de falta. Uma exibição em grande estilo. Ainda deixou mais dois gols, mostrando uma eficiência impressionante, e assumiu a artilharia do Mundial ao lado de Neymar.
O pior : Zabaleta – Argentino cedeu muitos espaços na defesa. As principais jogadas da Nigéria nasceram nas costas do lateral. Setor defensivo da Argentina mais uma vez deixou claro suas fragilidades. Messi terá que jogar muito no mata-mata para compensar as falhas de seus companheiros de zaga.
A chave do jogo : gols relâmpago – Tanto no primeiro tempo quanto na etapa final, os primeiros minutos de jogo foram de intensidade incomum e muita bola na rede. As 'respostas imediatas' após gol adversário mantiveram o placar apertado.
Toque dos técnicos : Sabella colocou Messi atuando mais centralizado, por onde gosta de atuar. Com maior liberdade, o astro apareceu mais para o jogo, rendeu bem e fez sua melhor partida neste Mundial.
Para lembrar :
Idolatria ao passado. Campeão mundial em 1986 e atualmente dirigente da federação argentina, Carlos Bilardo foi reverenciado e tietado pelos torcedores no Beira-Rio.
Matando a saudade. Técnico do Bayern de Munique, Guardiola foi presença ilustre no Beira-Rio e aproveitou para ver seus ex-comandados de Barcelona Messi e Mascherano em ação.
Torcida uniformizada. Para fazer frente à 'invasão argentina' em Porto Alegre, representantes da federação nigeriana distribuíram camisetas aos torcedores que chegavam ao Beira-Rio.
Ficha Técnica / NIGÉRIA 2 x 3 ARGENTINA
Data : 25/06/2014 - 13h (de Brasília) / Local : Beira-Rio (Porto Alegre)
Árbitro : Nicola Rizzoli (ITA)
Auxiliares : Renato Faverani e Andrea Stefani (ITA)
Cartões amarelos : Omeruo e Oshaniwa (Nigéria)
Gols : Messi, aos 2 min e aos 46 min, e Musa, aos 3 min do 1º tempo; Musa, aos 2 min, e Rojo aos 4 min do 2º tempo
Nigéria : Enyeama; Ambrose, Oshaniwa, Yobo e Omeruo; Obi Mikel, Onazi, Odemwingie (Uche Nwofor), Babatunde (Uchebo) e Musa; Emenike. Técnico: Stephen Keshi
Argentina : Romero; Zabaleta, Garay, Fede Fernández e Rojo; Mascherano, Gago e Di María; Messi (Ricky Álvarez), Agüero (Lavezzi) e Higuaín (Biglia). Técnico: Alejandro Sabella
Irã deixa vaga escapar e é derrotado pela Bósnia "no estádio dos gols"
Apesar de precisar vencer para se classificar, o Irã não conseguiu superar a melhor técnica da já eliminada Bósnia e foi derrotado por 3 a 1 na Arena Fonte Nova, para também dar adeus ao Mundial do Brasil nesta quarta-feira. O time asiático ficou com a lanterna da chave, com o consolo de ao menos ter marcado um gol na primeira fase, enquanto os europeus se despedem com uma vitória. Pela primeira vez desde 1998, todos envolvidos em uma Copa marcaram ao menos uma vez.
O placar honrou a fama de estádio dos gols nesta Copa do Mundo. Agora, já são 21 gols feitos em Salvador em quatro partidas, com uma média superior a cinco por jogo. Com o resultado, os classificados para as oitavas de final pelo grupo F são a Argentina, como líder, e a Nigéria, como 2º colocado.
As fases do jogo :
Bósnia e Irã ficavam mais na intermediária, tentando armar jogadas de perigo, até que Dzeko mostrou por que foi apontado como um dos grandes atacantes da Copa. Ele fez um belíssimo gol aos 22 minutos do 1º tempo e fez os rivais saírem para o jogo. Depois de abrir o placar, os europeus só se defenderam até o fim dos 45 minutos iniciais.
Precisando da vitória, o Irã passou a atacar com todas as suas forças, mas mostrava deficiência na hora de finalizar. Para piorar, falhou até na defesa, até então seu ponto forte. Hosseini entregou a bola para os bósnios, e o gol de Pjanic praticamente decretou o fim do jogo. Perto dos 40, Reza chegou a dar esperança ao Irã de um milagre, mas Vrsajevic fez questão de enterrar qualquer chance com o terceiro gol.
O melhor : Dzeko - O mais famoso jogador da Bósnia finalmente fez seu gol no Mundial e sempre trazia com ele ao menos dois marcadores. Também teve movimentação fundamental no segundo gol, de Pjanic.
O pior : Hosseini - Errou na saída de bola de maneira infantil quando o Irã ainda tinha alguma esperança de virar o jogo e enterrou qualquer chance de sua equipe conseguir o feito da classificação.
A chave do jogo : Qualidade técnica - A Bósnia mostrou que é superior na parte técnica. Apesar da vontade do Irã, marcando bastante e com muita entrega para o sistema defensivo, a habilidade dos bósnios, que tem alguns jogadores atuando em times médios da Europa, foi determinante para a partida. Dzeko e Pjanic são bons exemplos.
O toque dos técnicos : O português Carlos Queiroz seguiu apostando no forte sistema defensivo de sua equipe. Quando a Bósnia pegava a bola, todos iranianos tentavam ficar atrás da linha da bola. Do outro lado, já eliminada, a seleção europeia veio para tentar melhorar sua primeira participação em uma Copa do Mundo com um time misto.
Para lembrar :
Casa vazia. A Fonte Nova se acostumou com ver jogos emocionantes nesta Copa do Mundo, sempre com muitos gols. Nesta quarta, no entanto, o estádio teve um dos piores públicos da competição. A Fifa vendia ingressos para o jogo inclusive com a bola rolando.
Susto. Muhamed Besic e Toni Sunjic, ambos da Bósnia, se chocaram durante o jogo e deram um susto. Sunjic, inclusive, pareceu desacordado por um tempo. No fim, os dois ficaram bem. Veja as fotos.
Jogo ruim, mas mantendo a fama da Fonte Nova. Depois de ver Alemanha 4 x 0 Portugal, Holanda 5 x 1 Espanha e França 5 x 2 Suíça, a Fonte Nova via um placar "normal" até o fim da partida. Mas a escrita da Fonte Nova se manteve e a Bósnia fez 3 a 1 em cima do Irã. Agora, são 21 gols em quatro jogos.
Técnico nervoso. Depois de reclamar muito da arbitragem na derrota por 1 a 0 para a Argentina, o técnico do Irã, Carlos Queiroz, mostrou toda a sua insatisfação com a qualidade dos juízes nesta quarta-feira. Por mais de uma vez, saiu da área reservada para trabalhar e precisou ser contido pelo 4º árbitro. Era a sua despedida à frente dos iranianos.
Ficha Técnica / BÓSNIA-HERZEGÓVINA 3 x 1 IRÃ
Data : 25/06/2014 - 13h (de Brasília) / Local : Fonte Nova (Salvador)
Árbitro : Carlos Velasco Carballo (ESP)
Auxiliares : Roberto Alonso Fernandez e Juan Yuste (ESP)
Cartão amarelo : Besic (BOS) Karim (IRA)
Gols : Dzeko (BOS), aos 22 minutos do 1º tempo, Pjanic (BOS), aos 14 minutos do 2º T, Reza (IRA), aos 36 do 2º T, e Vrsaevic (BOS), aos 38 min do 2º T
Bósnia : Begovic; Vrsajevic, Spahic, Sunjic, Kolasinac; Besic, Pjanic, Susic (Salihovic), Hadzic (Vrjanes); Ibisevic, Dzeko (Visca).
Técnico : Safet 'Pape' Susic
Irã : Haghighi; Montazeri, Sadeghi, Hosseini, Pouladi; Nekounam, Teymourian; Shojaei (Heydari), Dejagah (Karim), Hajisafi (Jahanbakhsh); Reza Goochannejad.
Técnico : Carlos Queiroz
Suíça supera trauma, vence Honduras e vai pegar a Argentina
Há exatamente quatro anos, no dia 25 de junho de 2010, a Suíça entrava em campo contra Honduras precisando de uma vitória simples para avançar às oitavas de final da Copa do Mundo. Mas empatou sem gols e foi eliminada na África do Sul. Na tarde desta quarta-feira, a história poderia se repetir em um cenário diferente, mas o final foi o oposto. A vitória por 3 a 0 sobre os caribenhos garantiu a Suíça no mata-mata, graças ao empate do Equador com a França.
Por um momento, a classificação esteve em risco porque, mesmo ganhando, a Suíça poderia ficar de fora caso o Equador vencesse a França. Mas Xherdan Shaqiri afastou os riscos. O astro do Bayern de Munique resolveu a partida e superou a dificuldade histórica que a seleção tem de fazer gols: marcou três e garantiu a classificação. Em segundo lugar do grupo, os europeus enfrentarão a Argentina, na próxima terça-feira, no Itaquerão.
Fases do jogo:
A Suíça não precisou de muito tempo para furar a frágil defesa hondurenha. Um chute forte e com efeito de Shaqiri, indefensável ao goleiro, colocou o time na frente e conformou a postura das duas equipes a partir de então. Os suíços recuaram a marcação e deixaram seus adversários tocar a bola. Com duas linhas de marcação bem postadas, eles não tinham dificuldade de roubar a bola e sair para o ataque em bloco e com muita velocidade.
No segundo tempo, a estratégia suíça permaneceu a mesma, mas a diferença foi Honduras, que voltou mais ligada e começou a criar chances de gol. Quando os caribenhos estavam perto de diminuir, Shaqiri apareceu outra vez. Muito habilidoso, puxou contra-ataque, deixou um zagueiro na saudade e fez o terceiro para matar o jogo. Honduras não desistiu de um gol de honra, mas parou nas mãos do goleiro Benaglio.
O melhor : Shaqiri. Os três gols feitos pelo atacante do Bayern de Munique dispensam outros argumentos. Ele teve uma atuação iluminada, puxou com velocidade os contra-ataques da equipe e se destacou por sua qualidade ao finalizar.
O pior : Bernardez. O zagueirão hondurenho mostrou muita virilidade e pouca técnica. Não foi o responsável pela derrota, mas foi inseguro e permitiu ao ataque suíço agir como quis, principalmente no primeiro tempo.
Chave do jogo : o gol no início. O belo chute de Shaqiri que entrou na gaveta facilitou bastante o jogo para os suíços, que naturalmente já levavam vantagem por serem muito melhores que seus adversários. Vencendo por 1 a 0, os europeus recuaram a marcação e permitiram a Honduras ter a posse de bola. Em contra-ataques letais, aumentaram o placar naturalmente.
Toque dos técnicos : Ottmar Hitzfeld apostou na qualidade de seu sistema de marcação e nos contra-ataques, e mostrou que eficiência é mais importante do que posse de bola. No segundo tempo, permitiu uma pequena pressão hondurenha, que logo morreu depois do terceiro gol.
Para lembrar:
Shaqiri contra Honduras. O principal jogador da Suíça fez sua estreia em Copas há quatro anos, justamente contra Honduras. Na ocasião, ele saiu triste com a eliminação. Agora, seus pés produziram, além do acesso às oitavas, o 51º hat-trick da história das Copas.
Blatter na torcida. O presidente da Fifa, que é suíço, foi visto nas tribunas da Arena Amazônia para acompanhar o jogo de sua seleção.
Adeus, Manaus. Foi a última partida deste Mundial no Amazonas, que já havia recebido outros três jogos. A capital tem sido bastante elogiada pela Fifa e pelos torcedores. Resta saber como o poder público vai utilizar o estádio a partir de agora, já que foram empenhados mais de R$ 600 milhões para construí-lo e os times locais não atraem muitos torcedores.
Fogo amigo. O zagueiro Figueroa exagerou na força e, depois de uma voadora, cravou as travas da chuteira no peito de outro jogador em campo. Só não levou cartão vermelho porque a vítima era Claros, seu companheiro de seleção. Felizmente, Claros sobreviveu.
Ficha Técnica / HONDURAS 0 X 3 SUÍÇA
Data : 25/06/2014 - 17h (de Brasília) / Local : Arena da Amazônia (Manaus)
Árbitro : Nestor Pitana (ARG)
Auxiliares : Hernan Maidana (ARG) e Juan Pablo Belatti (ARG)
Cartões amarelos : Jerry Palacios (Honduras)
Gols : Shaqiri aos 6min e aos 31min do 1º tempo e aos 25min do 2º tempo
Público : 40.322 pessoas
Honduras : Valladares; Beckeles, Bernardez, Figueroa e Juan Garcia; Boniek Garcia (Najar), Wilson Palacios, Claros e Espinoza (Chavez); Bengtson e Costly (Jerry Palacios)
Técnico : Luis Suarez
Suíça : Benaglio; Lichtsteiner, Djourou, Schaer e Rodriguez; Inler, Behrami; Mehmedi, Xhaka (Lang) e Shaqiri (Dzemaili); Drmic (Seferovic)
Técnico : Ottmar Hitzfeld
Em jogo fraco, 0 a 0 coloca França nas oitavas e elimina Equador
Dizem que Irã e Nigéria (0 a 0) foi um jogo chato. Assim como Japão contra Grécia, que também não teve gols. Mas ambos em nada deveram para França e Equador, que fizeram partida modorrenta no Maracanã nesta quarta-feira: outro 0 a 0. Com um fator que piora a situação: o Equador jogava por uma vaga nas oitavas, e nem assim conseguiu produzir algo de útil. Acabou eliminado. A França avança na liderança do Grupo e e encara a Nigéria nas oitavas de final.
Foi o pior jogo da França na Copa, após duas ótimas vitórias sobre Honduras (3 a 0) e Suíça (5 a 2). Com vários titulares poupados (Débuchy, Varane, Evra, Cabaye, Valbuena e Giroud), o time não mostrou a mesma força ofensiva anterior. O suficiente para garantir a viagem a Brasília, onde enfrentará a Nigéria no próximo sábado. Ao Equador, resta a viagem, curta, de volta para casa.
Fases do jogo:
O Equador apostou todas suas fichas em contra-ataques. Com a Suíça derrotando Honduras no outro jogo da última rodada do Grupo E, restou ao time sul-americano derrotar a líder França. Mas só uma chance foi criada na tática escolhida pelos equatorianos: aos 8 minutos do segundo tempo, quando Noboa, sozinho, chutou torto. A França, por sua vez, jogou solta, sem responsabilidade - só seria eliminada em caso de goleada contra e com a Suíça também goleando na outra partida.
Como isso não ocorreu, o time jogou "com sono" a primeira etapa, e só cresceu no segundo, quando Antonio Valencia foi expulso, após acertar a sola da chuteira na perna de Digne - no lance, porém, foi o francês quem deu carrinho no equatoriano, dificultando que Valencia conseguisse desviar a perna. Mesmo assim o gol não saiu em nenhum dos lados. Melhor para a França - apesar de que seu poderio ofensivo pode passar a ser contestado.
O melhor : Dominguez - O goleiro equatoriano, inseguro nas rodadas iniciais, desta vez foi capaz de parar o ataque francês. Defesas de qualidade, apesar do jeito espalhafatoso, com destaque para a intervenção em chute a queima-roupa de Benzema, já no final do duelo.
O pior : Benzema - Candidato a artilheiro e a melhor jogador da primeira fase da Copa após dois jogos, Benzema sumiu na terceira rodada, mesmo sendo um dos poucos que não foram poupados pelo técnico Didier Deschamps. Além de chutes tortos, quando acertou foi parado por Dominguez. Sendo o melhor de um time cheio de novidades, deveria ter chamado mais a responsabilidade.
Chave do jogo : A falta de vontade da França, desde o início com o resultado que precisava, com a falta de qualidade do Equador. O resultado? Um jogo fraquíssimo tecnicamente. Nem lances individuais surgiram - pelo contrário, os lances mais feios da partida surgiram em chutes tortos de Pogba e Benzema.
Toque dos técnicos : Tudo bem, o time havia acabado de perder o craque por expulsão, mas quando Reinaldo Rueda trocou o volante Montero pelo também volante Ibarra ficou claro que o Equador não tentaria nada de novo para conseguir a milagrosa vitória e a vaga. Toque, portanto, negativo.
Para lembrar:
A França não perde em Copas para uma seleção sul-americana há sete jogos: 0 a 0 com o Uruguai (2010), 1 a 0 no Brasil (2006), 0 a 0 com o Uruguai (2002), 3 a 0 no Brasil e 1 a 0 no Paraguai (1998), e 1 a 1 com o Brasil(1986) - além do duelo desta quarta. A última derrota foi para a Argentina, em 1978: 2 a 1.
O Equador segue com a Copa de 2006 como a que foi mais longe: naquela ocasião o time avançou até as oitavas de final, quando perdeu para a Inglaterra. em 2002 e em 2014, o time caiu na fase de grupos.
A seleção equatoriana também é a única sul-americana a cair na primeira fase. Brasil, Chile, Argentina, Uruguai e Colômbia estarão nas oitavas.
Ficha Técnica / EQUADOR 0 X 0 FRANÇA
Data : 25 de junho de 2014 / Horário : 17h00 (de Brasília)
Local : Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro : Noumandiez Doue (CMA)
Assistentes : Songuifolo Yeo (CMA) e Jean Claude Birumushahu (CMA)
Cartões amarelos : Erazo, aos 38 min. do 2°t (EQU)
Cartões vermelhos : Antonio Valencia, aos 3 min. do 2°t (EQU)
Equador : Dominguez; Paredes, Erazo, Guagua e Ayovi; Montero (Ibarra, aos 17 min. do 2°t), Noboa (Caicedo, aos 44 min. do 2°t), Minda e Antonio Valencia; Arroyo (Achilier, aos 36 min. do 2°t) e Enner Valencia
Técnico : Reinaldo Rueda
França : Lloris; Sagna, Sakho (Varane, aos 15 min. do 2°t), Koscielny e Digne; Matuidi (Giroud, aos 21 min. do 2°t), Schneiderlin, Pogba e Sissoko; Griezzman (Rémy, aos 34 min do 2°t) e Benzema
Técnico : Didier Deschamps
Por Marcelo Oliveira / VídeoPlay Esporte
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